Qual a relação entre o futuro do trabalho e os efeitos do marketing digital?
Em um primeiro momento, você talvez não perceba o quanto são temas interligados.
Mas não é difícil entender.
Afinal, há uma mudança já em andamento e que vai impactar ainda mais o modo de trabalho das próximas gerações.
Sim, o marketing digital está alterando a maneira como tarefas são realizadas e, mais do que isso, inserindo novas ocupações no mercado.
É sobre isso que vamos falar neste artigo.
Você vai ver também o que é tendência e quais são as habilidades profissionais mais promissoras, além de conferir dicas para quem quer contratar e para quem se colocar no mercado.
Boa leitura!
Qual o futuro do trabalho e do emprego? Tendências para 2020
Essa é fácil de responder: o futuro do trabalho e do emprego é agora. Até porque não existe amanhã se você não estiver preparado para ele.
Se, até pouco tempo, um diploma de graduação era garantia de bom emprego, hoje, a história é bem diferente.
Agora, é hora de encarar o que vem sendo chamado de quarta Revolução Industrial: um período, de acordo com recente pesquisa divulgada pelo Linkedin, marcado pela convergência digital, física e biológica.
Estamos diante de um novo mercado, que aposta nas competências humanas, na tecnologia e a na multidisciplinaridade como fórmulas de sucesso.
Como consequência, o velho modelo engessado de trabalhar está com os dias contados.
Mas não se assuste com toda essa transformação.
É verdade que muitas são as ocupações que vão ter que se reinventar para não deixar de existir, tornando-se obsoletas. Só que o avanço tecnológico também dá origem a novas profissões, com oportunidades promissoras.
Veja, a seguir, algumas tendências para o futuro do trabalho.
Modelos flexíveis de contrato
Trabalhar do escritório, de casa ou de onde você preferir.
Com modelos flexíveis de contrato, o profissional preocupado com o registro do ponto, horário de almoço apertado e jornadas extenuantes tende a ser cada vez menos comum.
Na contramão dos modelos de gestão hierárquicos, surgem outras formas de ganhar o pão de cada dia.
Ainda parece utópico para você? Talvez não por muito tempo.
Segundo uma pesquisa realizada pelo MindMetre Research a pedido do International Workplace Group com 18.000 pessoas em 96 países, mais de 70% dos executivos já trabalham de forma remota pelo menos uma vez por semana.
Nesse cenário, surge também mais procura por terceirizados, freelancers, consultorias e demais formas de trabalho fora do contrato tradicional de trabalho.
Com a crescente transformação digital, as empresas têm entendido que não é mais lucrativo manter um funcionário sentado o dia todo no escritório.
Muitas organizações, inclusive, acreditam que a adoção desse modelo de trabalho tornou os funcionários mais empenhados, evoluindo consideravelmente na qualidade dos serviços prestados.
E não dá para negar que colaborador feliz é sinônimo de maior produtividade.
Mas é interessante observar ainda que a transformação atinge não apenas o profissional.
Muitas empresas ainda vão ter a tradicional sede, com seu escritório particular independente.
Mas outros modelos de negócio funcionam bem em salas privativas ou mesmo em estações de trabalho compartilhada, como os coworkings.
A WeWork é uma empresa que oferece essas soluções, cuidando de tudo aquilo que não tem relação direta com os aspectos operacionais do negócio, como a oferta de internet, recepção, limpeza, água, café e até materiais de escritório.
Considerada uma das maiores startups de capital fechado do Mundo, a WeWork é considerada uma Comunidade Global, onde seus membros se conectam diariamente por meio do aplicativo (members.wework.com) e também através de eventos que abordam os mais variados temas.
Segundo o Relatório Global de Impacto Econômico WeWork, publicado no último mês, no âmbito global, 54% dos membros creditam à WeWork a capacidade de acelerar o crescimento de suas empresas; e 80% dos membros da WeWork relatam o aumento da produtividade desde sua adesão à empresa.
Ainda, novos negócios são mais propensos a sobreviver na WeWork: De acordo com o Bureau of Labor Statistics, apenas 1 a cada 3 novos negócios sobrevivem por mais de 3 anos após o seu início. E a sobrevivência de novos negócios é fundamental para o crescimento econômico em geral; O Instituto JP Morgan reportou em estudo recente que mais de 41% de novos empregos são gerados por pequenas empresas.
Por fim, vale ressaltar que a plataforma WeWork permite que empresas de qualquer tamanho se concentrem no que mais importa – o próprio negócio, seus colaboradores e seu propósito. A WeWork está tendo um impacto que vai além dos seus prédios – ela contribui para um movimento que é o futuro do trabalho. Diariamente, busca oferecer às pessoas a melhor experiência possível em seus ambientes profissionais.
Automação
É bom começar a se adaptar: a automação das atividades no mercado de trabalho vai afetar a carreira de quase 16 milhões de brasileiros até 2030, segundo estimativa da consultoria McKinsey.
No mundo, o número de pessoas impactadas salta para entre 400 milhões e 800 milhões no mesmo período.
O desenvolvimento de novas tecnologias já vem afetando profundamente as áreas administrativas, de escritório, manufatura e construção, por exemplo.
Isso significa que os trabalhadores serão prejudicados? Não necessariamente.
A ideia é criar uma relação de colaboração entre pessoas e máquinas.
Além disso, de acordo com este relatório do Fórum Econômico Mundial, 65% das crianças que cursam hoje o Ensino Fundamental ocuparão, em alguns anos, empregos que sequer existem ainda.
Por isso, ser você é das antigas, não durma no ponto: corra atrás de atualização e reciclagem.
Pensamento fora da caixa
De pensamentos padronizados as empresas estão fartas – e já até utilizam inteligência artificial para isso.
Agora, são outros valores que permeiam o mercado de trabalho, e a criatividade, talvez, seja o mais valioso deles.
Mas não pense que todo mundo nasce com essa habilidade inata.
Na maioria das vezes, criatividade é mais sobre transpiração do que inspiração.
Quer fazer a diferença no mercado de trabalho?
- Seja curioso
- Corra atrás de conhecimento
- Respeite as diferenças
- Aprenda com os erros
- Busque desafios.
Um profissional que sai da zona de conforto certamente estará mais preparado para oferecer soluções inovadoras.
Soft Skills
A automação pode até substituir com primor muitas das nossas competências, mas existem atributos que nossos amigos robôs jamais poderão imitar: as nossas competências humanas.
O professor James Wright, coordenador da ProFuturo, da Fundação Instituto de Administração (FIA), tinha uma frase ótima sobre isso:
“Nos próximos 25 anos, teremos máquinas com o mesmo nível de processamento que o ser humano por um valor muito acessível. Mas isso não quer dizer que elas poderão ter criatividade ou emoção”.
Por isso, mais do que nunca, é preciso investir no desenvolvimento de habilidades comportamentais.
Entre elas, a inteligência emocional (controlando e tirando proveito das emoções), a empatia (capacidade de se colocar no lugar do outro) e a resiliência (cair, levantar e seguir de cabeça erguida, saindo sair fortalecido da experiência).
Trabalho com propósito
Realização acima de status.
A geração Milennials, que reúne nascidos entre 1980 e 1995, é pioneira em entender a necessidade de romper os modelos antigos de trabalho, tão focados em salário e estabilidade.
De acordo com um levantamento realizado pela Agência Geeks em parceria com a Tamboro, 37% dos jovens entrevistados afirmaram ter na realização a principal meta profissional.
Segundo Paolo Gallo, diretor de recursos humanos do Fórum Econômico Mundial, “se não conseguirmos enxergar um propósito no que fazemos, será muito difícil sermos felizes e bem-sucedidos”.
Logo, a tendência é que cada vez mais os trabalhadores busquem empresas com valores alinhados ao seus.
10 Habilidades do futuro de acordo com o Fórum Econômico Mundial
O futuro do trabalho foi um dos assuntos mais discutidos nas últimas edições do Fórum Econômico Mundial , em Davos, na Suíça.
Um dos relatórios produzidos pelo Fórum destaca que, em 2020, até 35% das habilidades mais demandadas para a maioria das ocupações deve mudar.
Entre elas, podemos destacar as seguintes:
- Resolução de problemas complexos: atenção para essa habilidade, que ocupa o topo da lista entre as mais desejadas. Segundo o relatório, a expectativa é que ela seja exigida em até 36% das atividades exercidas no mercado de trabalho
- Pensamento crítico: considerada a competência do século 21, essa característica consiste na capacidade de apresentar soluções alternativas para problemas. É o que já falamos sobre “pensar fora da caixa”
- Criatividade: é hora de dizer adeus àquele jeito monótono de trabalhar e colocar as ideias para funcionar. Cada vez mais, o mercado valoriza o profissional criativo em detrimento daquele preso a funções meramente mecânicas
- Gestão de pessoas: o gestor moderno deve ser aquele com capacidade de ouvir e motivar os trabalhadores, reconhecendo e valorizando seus talentos. Não há recurso mais valioso para uma empresa do que seus funcionários
- Coordenação: capacidade de se relacionar com os outros e de se autocoordenar, ou seja, tomar as rédeas das próprias ações, trabalhando com autonomia e responsabilidade
- Inteligência emocional: a importância de gerir emoções surge como uma característica essencial para futuros líderes. Trata-se da capacidade de reconhecer e lidar com as próprias emoções e com a de terceiros. Segundo pesquisa da CareerBuilder, entre 2,6 mil gerentes de contratação entrevistados, 71% disseram valorizar mais a inteligência emocional de um funcionário do que o QI
- Julgamento e tomada de decisões: em um contexto de trabalho tão dinâmico e imprevisível, sai na frente aquele que consegue pensar e tomar decisões de maneira rápida e assertiva
- Orientação para servir: como entrar na cabeça dos consumidores e antecipar suas necessidades? Aqui, estamos falando da necessidade de participar ativamente na resolução dos problemas das pessoas. Segundo o relatório, as principais preocupações dos consumidores estão relacionadas a questões como “pegadas de carbono, segurança alimentar, padrões trabalhistas e privacidade”.
- Negociação: se saber negociar sempre foi uma característica poderosa para alcançar o sucesso, imagine daqui para a frente, com tantas opções disponíveis no mercado? Os bons negociadores deverão ser melhor aproveitados nas áreas de computação, matemática, artes e design
- Flexibilidade cognitiva: de quantas maneiras somos capazes de lidar com uma mesma situação? Como podemos utilizar nosso cérebro para enxergar novos ângulos diante de um problema? Flexibilidade cognitiva é sobre isso: aprender coisas novas e outras formas de pensar.
O futuro do Marketing Digital
No início do artigo, afirmamos que o marketing digital vem mudando a forma como o trabalho acontece e inserindo novas ocupações no mercado.
Então, o que o marketing teria a ver com tudo isso que acabamos de explicar? Tudo!
As estratégias para o mercado do futuro, dificilmente, vão prosperar sem investimentos em marketing digital.
É preciso aprender, de uma vez por todas, a se comunicar com o novo consumidor.
A partir de agora, vamos explicar porque o futuro dessa área impacta tanto as nossas vidas.
Marketing 4.0
Em seu livro Marketing 4.0: Do Tradicional para o Digital, Philip Kotler fala que a relação do novo consumidor com o marketing está cada vez mais horizontalizada e integrada.
Ele aponta três grandes mudanças que marcam essa nova era:
- Google: se existem outras ferramentas de busca nos dias atuais, muita gente desconhece. O Google funciona como um verdadeiro oráculo para a humanidade, apresentado a resposta para toda e qualquer dúvida. Para o marketing, tornou-se fundamental descobrir o que os clientes mais buscam nessa ferramenta e apresentar a eles as melhores alternativas para seus problemas. Por isso, a implementação de técnicas de SEO e produção de conteúdo de qualidade se tornaram tão importantes.
- Redes sociais: dificilmente, uma marca consegue visibilidade se não investir em redes sociais. O consumidor busca por uma transparência e agilidade que dificilmente encontra no marketing tradicional
- Serviços: para Kotler, a nova estimula a multiplicação da prestação de serviços, sobretudo os que consistem na economia compartilhada. É o caso do Netflix, Uber e AirBnb, por exemplo, que vieram para facilitar de vez a vida do consumidor com baixo custo e menos burocracias.
Busca por voz
Você sabia que um terço das pesquisas feitas diariamente no Google são por voz?
Cada vez mais, o famoso buscador passa a adaptar seus algoritmos para otimizar as pesquisas por voz.
Ou seja, quem otimiza seus sites para gerar tráfego por essa origem pode aumentar a relevância do conteúdo e têm mais chances de alcançar um bom rankeamento.
Avanço da Inteligência Artificial e dos chatbots
Quem já bateu um papo com a Siri ou com a Cortana sabe do que estamos falando.
Essas assistentes virtuais, que se esforçam para nos entender tão bem, estão revolucionando a maneira de interação entre os usuários e as marcas.
Associados à inteligência artificial, os chatbots são super úteis para capturar dados, além de reduzirem uma série de custos ao assumir funções básicas de atendimento ao consumidor.
Conteúdo em vídeo
Não importa o quão prático seja um podcast, ou o quão rica a leitura de um texto pode ser: os vídeos sempre terão maior impacto sobre o consumidor.
Esse tipo de mídia gera identificação, empatia e carisma entre aqueles que assistem.
São também os preferidos do marketing viral, que rapidinho se torna topic trend.
Não por acaso, a Cisco estima que o conteúdo audiovisual vai responder por 82% de de todo o tráfego online até 2021.
Influenciadores Digitais
É simples entender por que as pessoas gostam tanto dos influenciadores digitais: eles são “gente como a gente”.
Diferentemente das celebridades tradicionais, intangíveis, os digital influencers conversam com o usuário de igual para igual.
E isso faz uma diferença danada na aproximação da marca com o público.
Para o consumidor, o digital influencer é uma espécie de melhor amigo falando sobre a sua experiência com a marca.
Pense no quanto uma empresa pode ganhar com uma parceria dessas.
E é só o início dessa revolução no marketing digital.
Conexão com as marcas
O novo consumidor tem uma espécie de conexão afetiva com a marca.
Por isso, o novo marketing deve ir muito além de descobrir as necessidades básicas do cliente.
A proposta é aumentar a interação com o público, despertar emoções e tornar a relação com a marca uma experiência marcante.
Quer um exemplo?
Recentemente, a Mastercard lançou uma nova marca sonora e atribuiu essa ação à importância de gerar “uma conexão emocional e culturalmente relevante” com os consumidores.
Growth Hacking
A grosso modo, Growth Hacking quer dizer “marketing orientado a experimentos”.
A definição é do próprio criador do termo, Sean Ellis, que destaca a importância de combinar hipóteses e dados com a criatividade para obter melhores resultados.
O conceito, bastante utilizado para alavancar sobretudo as startups, é baseado no mapeamento do perfil do cliente, com o objetivo de desenvolver estratégias de marketing digital para captação de novos usuários.
Esse é mais um caso em que se diferenciar e fugir do mais do mesmo é essencial.
Efeitos do Marketing Digital no futuro do trabalho
Vamos agora descobrir quais as profissões e áreas mais promissoras no marketing digital para os próximos anos
Vendedor 2.0
Se o consumidor está tão informado e exigente, o vendedor deverá ser ainda mais com seu próprio trabalho.
Não há mais espaço para o vendedor à moda antiga.
Hoje, é preciso entender de trabalho em equipe, de métrica, de tecnologia, de marketing e de relatórios.
Mais ainda: é preciso entender, sobretudo, a respeito do próprio cliente e oferecer soluções.
Ou seja, o vendedor moderno é um verdadeiro gestor.
Recrutamento
O investimento no marketing de recrutamento é essencial para atrair novos talentos que estejam intimamente conectados aos valores da empresa e alinhados aos objetivos dela.
Por isso, é um trabalho que vai muito além de simplesmente contratar funcionários.
É preciso oferecer mais: essas novas estratégias também se preocupam com a satisfação e produtividade dos colaboradores.
Gig Economy e Freelancers
Gig Economy quer dizer economia de trabalhadores livres, pagos por atividades breves ou específicas.
É aí que entram os freelancers, que, por sinal, já dominam grande parte da força de trabalho pelo mundo.
Nos Estados Unidos, a estimativa é que, até 2020, mais de 40% dos trabalhadores não tenham vínculo com nenhuma empresa.
Os dados são de uma pesquisa da Freelancers Union, que revelou ainda que o trabalhador independente injeta até US$ 715 bilhões todos os anos na economia do país.
E quais as vantagens desse modelo de trabalho para as empresas?
- Economia com benefícios e menos espaços físicos
- Menos burocracias de contratação
- Maior engajamento do trabalhador
- Mais variedade de profissionais e talentos
- Flexibilidade nas opções de pagamento.
Análise de Dados e Big Data
A enorme quantidade de informações é realidade em grande parte das empresas hoje em dia.
Big data se refere ao ato de processar e armazenar esses dados para gerar resultados importantes, que podem ser resumido em “6 Vs”:
- Velocidade
- Volume
- Variedade
- Veracidade
- Valor
- Volatilidade.
E há quem adicione um sétimo: visualização – defendendo que os dados devem ser apresentados de forma acessível e legível.
Segundo esta publicação da Cetax, só o Google processa mais de 3 bilhões de pesquisas em todo o mundo todos os dias.
Já imaginou de quantas maneiras se pode lucrar com isso?
Como tendências de um trabalho do futuro promissor, podemos citar os cargos de:
- Engenheiros de Dados
- Cientistas de Dados
- Administradores de Big Data.
Produção e edição de vídeos para internet
O impacto dos vídeos para o consumidor é inegável – e já falamos um pouco sobre isso.
Hoje, as empresas usam e abusam desses recursos para divulgar produtos, fazer vídeo-tutorial, webinars, vídeos educativos e interagir com o público por meio de lives.
E o profissional capaz de produzir e editar os mais diversos tipos de conteúdo audiovisual terá trabalho garantido.
Redação para SEO
As pessoas vão ao Google buscar soluções para os mais diversos problemas.
Em resposta, as empresas querem oferecer a elas um conteúdo fantástico para que sejam a escolhida.
Mas se esse conteúdo não estiver na primeira página do Google, 95% dos usuários não vão encontrá-lo.
E para chegar lá, é imprescindível dominar a redação para SEO, construindo artigos de blog com as melhores técnicas para se posicionar no alto do buscador.
Recrutando o talento do futuro
Mas como encontrar profissionais capacitados que estejam dispostos a vestir a camisa da empresa?
Reunimos as principais dicas para isso.
Invista em sua marca empregadora
É preciso desenvolver técnicas que ajudem a promover a imagem da empresa como boa empregadora.
Segundo o LinkedIn, 75% dos candidatos pesquisam a reputação de uma empresa e sua marca antes de se candidatar a um emprego.
Repense seus modelos de contrato
Trabalhar com modelos flexíveis de contrato é um caminho sem volta.
Eles geram economia para a empresa, maior comprometimento entre os colaboradores e atraem uma maior variedade de talentos para o seu negócio.
Se o home-office ou coworking funciona bem, por que não?
Recrute na velocidade do mercado
Toda contratação depende de uma análise profunda para ser o mais acertada possível.
Mas não dá para perder semanas e até meses em busca do profissional ideal.
É por isso que existem soluções para otimizar e automatizar boa parte dos processos seletivos.
Nesse ponto, a tecnologia dá uma mãozinha, com softwares de recrutamento e seleção e o uso do big data.
Dinheiro não é tudo
Mas qualidade de vida é!
E os novos modelos de trabalho têm tudo a ver com isso.
Afinal, estamos diante de uma geração que cresceu com os pais ausentes devido ao excesso de trabalho e, agora, prioriza liberdade e qualidade de vida sobre o dinheiro.
Por isso, mais que um salário, as empresas devem oferecer um propósito pelo qual valha a pena se engajar.
Conclusão
Com a previsão da extinção ou substituição de velhos empregos pela inteligência artificial, quem optar pela tecnologia e por desenvolver as soft skills nos mais diversos ambientes de trabalho têm tudo para prosperar neste novo mercado.
Com o marketing, não será diferente.
E quem não caminhar lado a lado a essas novas exigências do mercado, pode ficar para trás.
E você? Está preparado para o que reserva o futuro do trabalho?
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