Sitemap, ou mapa de sites, é um arquivo como uma lista de URLs de um determinado website. Dessa forma, mapeia como o site está estruturado e o que está incluído nele. É o que indica aos robôs do Google e outros mecanismos de busca quais páginas devem ser indexadas.
O sitemap é o mapa da mina do SEO.
E quando se trata dos tesouros do SEO e do marketing, gosto de encontrar os melhores atalhos.
Mesmo com o meu compromisso com a longa jornada de escrever em blogs (mais de 10 anos, e contando), prefiro apertar uns botões e mexer numas alavancas para atrair mais tráfego.
Pouco esforço, grandes vitórias.
É assim que eu gosto.
E, felizmente, existem algumas técnicas SEO que entregam muitos ganhos em troca de pouco esforço.
Uma delas é justamente o sitemap XML.
Antes que você fuja desse termo aparentemente complicado, preciso dar algumas boas notícias.
Mesmo que sitemap XML seja considerado uma parte “técnica” de SEO, não é difícil fazer um.
E nem é muito “técnico” também.
Na verdade, você pode recriar em poucos minutos um ótimo sitemap XML.
Não precisa entender de programação.
Só precisa entender como clicar.
É gratuito.
É fácil.
É relativamente simples e pode melhorar o seu SEO.
Preparado para tentar?
Aprenda como atraí mais de 100.000 visitantes por mês com SEO e um bom sitemap.
Vamos entender o que é um sitemap XML
O que é um sitemap XML?
Em termos simples, é uma lista de URLs de sites.
Por isso é chamado de mapa de site.
Mapeia como o site está estruturado e o que está incluído nele.
“XML” é sigla para “Extensible Markup Language”, ou Linguagem de Marcação Extensível, um jeito de apresentar informações em sites.
E isso é um sitemap XML, mas por que ter um?
Qual o objetivo?
É o que vamos descobrir em seguida.
Para que serve um Sitemap XML?
Ferramentas de busca usam rastreadores para organizar e indexar informações na web.
Esses rastreadores conseguem ler todo tipo de informações. Mas um sitemap XML facilita a observação e indexação pelo rastreador.
E quando ele faz isso, o seu site tem uma chance muito maior de ranquear mais rapidamente.
Um sitemap XML funciona, essencialmente, como uma tabela de conteúdos para o seu site, fazendo com que o rastreador capture o que é essencial e indexe o seu site de acordo.
Outro autor usa a analogia da planta de uma casa:
Digamos que o seu site seja uma casa e cada página do seu site seja um quarto.
É como se o sitemap XML fosse a planta da sua casa e cada página do site, um quarto.
Com o seu sitemap XML funcionando como uma planta, o Google – o inspetor oficial de casas da internet – vai encontrar mais facilmente e rapidamente todos os quartos da sua casa.
Um sitemap bem estruturado pode fazer ainda mais.
Sitemaps podem avisar às ferramentas de busca quando uma página foi atualizada, a frequência de atualizações dessa página, a importância relativa das páginas dentro do site, e como encontrar e indexar conteúdo que esteja mais escondido na estrutura do site, dados e funcionalidades de extremo valor encontrados no Search Console e Analytics.
É assim que a informação aparece em um sitemap:
- Onde a página está localizada no site (sua URL): <loc>http://www.exemplo.com/minhapagina</loc>
- Quando foi feita a mudança mais recente na página: <lastmod>2013-10-10</lastmod>
- Com que frequência a página muda: <changefreq>mensalmente</changefreq>
- Qual a prioridade da página no site em relação às outras: <priority>1</priority>
Essas partes são importantes, especialmente levando em consideração a quantidade de sindicação não autorizada que acontece em conteúdos atualmente.
Um colunista da Search Engine Land explica a importância de sitemap XML para SEO:
“Para quem publica conteúdo, tem sido crítico auxiliar o Google em específico a entender se o seu site é quem está publicando originalmente o conteúdo… Sitemap XML é apenas uma das ferramentas que auxilia os produtores de conteúdo a manterem seus nomes como geradores originais de conteúdo.”
Se você não está usando um sitemap, seu site pode ser visto como um duplicador de conteúdo, o que não é bom para SEO.
Entretanto, mais importante ainda: um sitemap é uma maneira rápida de ser indexado pelo Google.
Como disse no começo do artigo, gosto de vitórias fáceis. Com um sitemap, você pode avisar ao Google “Oi, esse é o meu site e essas são as páginas que quero que você indexe”.
Em minutos, o Google vai responder ao seu pedido, rastrear o seu site e indexar seu conteúdo.
É simples assim.
Se você está se perguntando “Hmm, preciso mesmo de um sitemap? Passar pelo problema de criar um?”
Quero convencer você que sim, precisa.
Considere esses benefícios de ter um sitemap XML.
- O sitemap XML avisa ao Google como rastrear e indexar o seu site.
- O sitemap XML avisa ao Google o que rastrear em seu site.
- O sitemap XML avisa ao Google que tipo de informação está no seu site..
- O sitemap XML avisa ao Google quando o seu conteúdo foi atualizado (o que pode levar a ranqueamentos mais favoráveis ou recentes).
- O sitemap XML avisa ao Google com que frequência o seu conteúdo é atualizado.
- O sitemap XML avisa ao Google sobre a importância do seu conteúdo.
- O sitemap XML ajuda o seu site a ganhar indexação instantânea para páginas dinâmicas.
- O sitemap XML melhora as limitações de um site com linking interno fraco.
- O sitemap XML ajuda a superar o desafio de ainda não ter um perfil forte de link externo.
- O sitemap XML ajuda sites muito grandes a ganharem uma indexação melhor e mais organizada.
- O sitemap XML ajuda o Google a rastrear o site de maneira mais eficiente.
- O sitemap XML mostra ao Google todas as páginas do seu site, mesmo aquelas que estão escondidas na arquitetura, mais distantes do rastreamento.
Se você está preparado para começar a criar o seu sitemap XML, vamos seguir três passos:
É isto que você vai precisar fazer:
- Criar o seu sitemap XML.
- Adicionar seu sitemap XML ao seu site.
- Inscrever o seu sitemap XML no Google.
O resto deste artigo vai abordar cada um desses três passos:
- Primeiro, vou explicar como criar um sitemap XML para qualquer site, não importa o tamanho do CMS.
- Depois, vou explicar como criar um sitemap XML para WordPress.
- Por último, vou explicar como inscrever o seu sitemap XML no Google.
Como submeter ao Google um Sitemap.xml
Você criou o sitemap.
Ok, mas o que fazer depois disso?
O próximo passo é submetê-lo ao Google, informando localização e nome do arquivo.
Confira abaixo duas alternativas que você pode usar.
Opção 1: Google Webmaster Tools
Uma das opções é usar a ferramenta do Google Search Console, onde é possível submeter o seu arquivo diretamente.
A ferramenta também permite monitorar o desempenho do site, permanecendo sempre atento a como está performando nos motores de busca.
Opção 2: Robots.txt
Outra opção é usar o Robots.txt, que é um arquivo no formato .txt, ou seja, texto.
Nesse caso, uma simples ação é necessária.
Você adiciona a linha a seguir em qualquer lugar do arquivo para especificar ao Google o caminho para o sitemap:
- Sitemap: http://example.com/sitemap_location.xml
Como criar um Sitemap no WordPress (Usando Yoast)?
O Yoast é um dos plugins de SEO mais populares para WordPress. Com o Yoast, fica bem mais fácil criar e enviar o seu sitemap XML.
E o recurso ainda está disponível tanto na versão paga quanto na versão premium do plugin.
Vou explicar todas as etapas, mas antes, veja o que você vai precisar:
- Você precisa estar usando um site WordPress.org
- Você precisa ter o plugin Yoast instalado (é gratuito)
- Seu site precisa estar conectado ao Console de Busca do Google.
Feito isso, é hora de partir para a ação.
Um tutorial do próprio Yoast mostra como usar a funcionalidade.
O primeiro passo é entrar no painel do site, onde o Yoast está instalado, e selecionar a opção “SEO”.
Depois, selecione a opção “Features”.
Nessa tela, existe a opção ativar ou desativar XML sitemaps. Deixe essa configuração ativada.
Clicando no ícone de interrogação ao lado da opção de XML sitemaps, você tem a opção de verificar o seu sitemap no browser.
Voltando ao painel lateral, clique em “Search Appearance”, onde você poderá customizar a indexação do sitemap, conforme mostra outro guia do Yoast.
Ao entrar nessa página, selecione a guia apropriada “Content Types”.
Em seguida, alterne entre as opções “sim” ou “não”para criar ou não criar um sitemap.
Nessa hora, você seleciona quais páginas quer que sejam indexadas.
Aí, clique em “Save Changes” para finalizar o processo.
Quer mais detalhes?
Então acompanhe a seguir.
Entre na sua conta WordPress como admin.
Observação: nas imagens abaixo, o admin do meu WordPress pode ser um pouco diferente do seu.
Mas isso não atrapalha a sua compreensão do passo a passo.
Primeiramente, vamos ter certeza de que o plugin Yoast está preparado para criar o sitemap para você.
Para tanto, vamos precisar entrar nas configurações avançadas do Yoast.
Clique no plugin Yoast.
Tem como ícone “Y” e os dizeres “SEO”. Deve estar localizado na barra esquerda.
Clique na opção “Painel de Controle”.
Depois, clique em “Características”.
Na aba Características, procure “Páginas de configuração avançada”.
Mude as configurações para “permitir”.
Agora, é só descer para o fundo da página e clicar em “Salvar mudanças”.
Ótimo! Agora que as características avançadas do Yoast estão ligadas, temos uma nova e excelente artilharia SEO.
Você verá que o menu Yoast na barra lateral mudou. Agora existem algumas novas opções.
Nessa parte, entramos nos detalhes de criação do seu sitemap XML. É bem simples de fazer, mas vou passar as instruções de maneira detalhada.
No menu Yoast, clique em sitemap XML.
Atenção: se não vir o menu, clique no menu principal em “Y SEO” para expandir o menu.
Aqui, você vai configurar a funcionalidade do seu sitemap XML.
Esta é a primeira aba, “Geral”. Pode deixar as configurações como estão.
Se fizer quaisquer mudanças, certifique-se de clicar no botão azul “salvar mudanças” ao fundo.
Clique na aba Sitemap de Usuário.
Se o seu site WordPress tem múltiplos autores e você quer que os arquivos de suas URLs sejam indexados, é só habilitar essa aba.
Caso a deixe desabilitada, não vai prejudicar a funcionalidade total do sitemap.
Deixei desabilitada, porque o site WordPress que uso só tem um autor.
Caso tenha modificado qualquer coisa, clique em “salvar mudanças”.
Clique em Postar Tipos.
Nesta seção, você vai decidir que tipos de posts devem ser indexados.
Na maioria dos casos, você vai querer incluir tudo (até mídia) “no sitemap”.
Caso prefira manter parte do seu conteúdo escondido ou bloqueado, é só deixar de fora do sitemap.
Não tem certeza do que fazer? Mantenha tudo “no sitemap”.
Clique em “salvar mudanças” novamente.
Depois, clique em “Posts Excluídos”.
Você tem alguns posts que você sabe que quer deixar de fora do sitemap?
Se sim, adicione-os aqui.
Por favor, tenha em mente que se você deixar um post fora do sitemap, as pessoas ainda podem acessá-lo e vê-lo.
E, como na maioria dos casos, o Google ainda pode indexá-lo.
Caso tenha adicionado quaisquer novos posts para a lista de exclusão, clique em “salvar mudanças”.
Por último, clique em “Taxonomias”.
É provável que você vai manter as configurações aqui como estão.
Quanto mais abas você mantém no sitemap, mais o seu sitemap XML será útil e completo.
Caso faça mudanças, certifique-se de clicar em “salvar mudanças”.
Pronto, o seu sitemap está feito! Vamos ver como ficou!
Volte para a aba “Geral”.
Abaixo do cabeçalho “Seu sitemap XML”, clique para ver o seu sitemap XML.
Esse é o seu sitemap XML novinho em folha.
Ao abri-lo, você será direcionado para uma página em seu site parecida com esta:
Agora um detalhe importante.
Copie a última parte da URL – sitemap_index.xml.
Essa é a parte da URL que você vai enviar para o Google no próximo passo.
Vou incluir no passo abaixo para que você possa copiar e colar facilmente.
Agora é hora de enviar para o Google.
Qual é o formato/extensão de um Sitemap?
O sitemap deve ser criado a partir de formatos específicos, que podem ter suas informações lidas pelo Google.
Nas próximas linhas, descubra três formatos que você pode utilizar para o seu site ou blog.
TXT
O formato TXT é o mais simples, pois pode ser feito a partir de programas bem conhecidos como Word ou bloco de notas.
Nesse caso, basta listar as URLs em um documento e salvar o arquivo no formato TXT.
No entanto, há também uma desvantagem: esse tipo de arquivo deixa de fora informações relevantes para o Google, como a data de modificação da URL.
Atom-RSS
O Atom-RSS é um formato bastante usado em blogs, porque o próprio link do feed de notícias atua como um sitemap.
Nesse caso, a prioridade é feita de acordo com a data das publicações.
Portanto, o ideal é ter também outro formato de sitemap para que o Google considere publicações mais antigas.
XML
O XML é o formato mais popular e oferece alguns recursos extra em relação aos demais.
Com ele, é possível listar URLs e acrescentar dados referentes a elas, como data de modificação e prioridade de páginas entre as referenciadas no arquivo.
Aqui a linguagem é codificada e tem como foco o SEO.
Sempre há a opção de contratar um programador para realizar essa tarefa.
Mas você mesmo pode criar um arquivo XML.
Se você não tem experiência com sitemap, pode utilizar ferramentas online que facilitam o processo, como o XML-Sitemaps.com, por exemplo.
Como criar seu Sitemap do jeito mais fácil e rápido
Afinal, qual é a maneira simplificada para elaborar um sitemap?
Nesse caso, o ideal é recorrer a ferramentas online que tornam esse trabalho mais fácil e intuitivo.
Como você viu antes, existe a possibilidade de criá-lo por meio do plugin Yoast SEO.
Essa é a alternativa para quem tem um site na plataforma WordPress.
Outra opção é o plugin Better WordPress Google XML Sitemaps, que inclui também a possibilidade sitemaps compatíveis com o Google Notícias.
Ainda há a ferramenta Screaming Frog SEO Spider, compatível com qualquer site.
A vantagem é que, com esse programa, é possível gerar sitemaps em XML e sitemaps de imagens XML, incluindo informações como última modificação, prioridade e frequência de mudanças.
Em quais situações deve-se utilizar um sitemap?
O sitemap ajuda os robôs do Google a indexar o seu site e melhorar seus resultados de SEO.
Afinal, ele é um mapa que ajuda o robô a percorrer as suas páginas da maneira correta.
Então, é correto dizer que, independentemente do tipo de site ou blog que você tem, sempre é recomendável contar com esse recurso.
Mas… Em algumas situações específicas, o sitemap é obrigatório.
Confira quais são essas ocasiões a seguir.
Sites com conteúdo dinâmico
Tem um site com conteúdo dinâmico, onde as publicações são frequentemente atualizadas e novos conteúdo são gerados com frequência?
Bem, ter um sitemap é essencial nesse caso, porque ajuda o Google a percorrer de novo uma mesma postagem a cada atualização, assim como novas páginas.
Aí, há mais chances de que esses conteúdos sejam indexados rapidamente.
Alguns exemplos incluem sites de notícias, blogs de empresas com artigos otimizados para SEO e e-commerces.
Sites com dificuldades de ranqueamento
Alguns sites apresentam dificuldades de serem ranqueados pelo Google, sobretudo se não forem criados com o WordPress.
Geralmente, inclui páginas criadas a partir de construtores de sites simplificados, como é o caso do Wix, por exemplo.
Então, fornecer uma ajuda extra ao Google quanto à indexação é fundamental.
Sites novos
Ranquear um site recém criado é um verdadeiro desafio, porque ele ainda não tem autoridade suficiente.
Na prática, o Google demora mais para percorrer as páginas internas e fazer a indexação.
Mas, se você tiver um sitemap, esse processo é facilitado, e dá para reforçar o domínio do seu site ou blog em menos tempo.
Sites sem link building
O link building é uma estratégia importante de SEO que consiste em obter backlinks para o seu site, ajudando no ranqueamento orgânico.
Backlinks são links feitos por outros sites que levam o usuário até você.
Mas se você ainda não tem um link building sólido, sobretudo se o site é novo, é crucial ter ao menos o sitemap.
Isso porque sites sem link building podem ser vistos como irrelevantes pelo Google, prejudicando o posicionamento nos motores de busca.
Então, mais uma vez, é bom reforçar a relevância com o sitemap.
Tipos de Sitemaps
Afinal, qual tipo de sitemap você deve fazer para o seu site?
Confira, a seguir, três modelos que devem ser aplicados conforme a demanda do seu site ou blog.
1. Notícias
Como eu falei antes, sites de notícias são dinâmicos e necessitam de um sitemap.
Assim, o Google descobre encontra as suas publicações mais rapidamente.
A recomendação do Google é criar um sitemap específico para o conteúdo de notícias, mesmo que você já possua um sitemap na web.
Nesse caso, adicione URLs para artigos postados nos últimos dois dias.
De acordo com o Google, esses artigos ficam no índice do Google Notícias por 30 dias mesmo que você os remova do sitemap.
Aqui a ideia é atualizar o sitemap com URLs de novos artigos, e não criar novos mapas.
2. Vídeos
Se o seu site ou blog é focado em vídeos e você quer que eles tenham um bom posicionamento nos motores de busca, o ideal é criar um sitemap em XML.
Esse formato permite incluir informações relevantes para o Google, como a miniatura do vídeo (thumbnail), descrição e tempo de duração.
De novo, eu ressalto: quanto mais você puder facilitar a vida dos crawlers, melhor.
Então, coloque os dados adicionais sobre o vídeo.
3. Imagens
Tem um site focado em imagens, ou que contém conteúdos com uma grande quantidade delas?
Então, ter um sitemap de imagem é fundamental para que elas sejam indexadas e aparecem nos resultados de busca específica de imagens.
Nesse caso, as URLs devem direcionar para as fotos.
Algumas boas práticas sobre Sitemap
Antes de criar o seu sitemap, fique atento a algumas dicas essenciais que ajudam na sua eficácia. Vamos a elas.
1. Divida seu Sitemap
A primeira recomendação é gerar vários arquivos, formando mapas que abrangem categorias do site.
Essa é uma estratégia para descobrir se existem seções específicas do site com problemas de indexação.
E isso é importante para direcionar esforços de otimização para essas categorias, sempre em busca de atingir melhores resultados a partir do SEO.
2. Crie um index
Essa dica é continuidade da anterior e recomendada pelo Google.
Se você criar vários sitemaps, use um arquivo de índice, que permite enviá-los ao mesmo tempo.
Até porque o formato XML do índice é bem parecido com o XML de um único sitemap.
3. Menos de 10mb e de 50 mil URLs
Aqui estou falando de um detalhe técnico que faz toda diferença.
Os sitemaps devem ter no máximo 10mb de tamanho e o limite de 50 mil URLs para que possam ser processados pelo Google.
4. URLs canônicas
A URL canônica consiste em escolher o melhor endereço de uma página do seu site.
URLs diferentes podem levar a uma mesma página, por exemplo:
- www.exemplodenomedosite.com ou exemplodenomedosite.com
As URLs semelhantes sempre redirecionam para a URL principal, que é a canônica.
Então, é preciso fazer o processo de canonicalização, para que o Google não entenda essas diferentes URLs como conteúdo duplicado.
No sitemap, adicione apenas a melhor URL.
Conclusão
Em minha experiência, muitos donos de pequenos negócios e empreendedores de internet se assustam quando escutam o termo “sitemap XML”.
Parece muito com um jargão técnico, mais próximo de programação. Se você não é um nerd de SEO ou computação, como criar e enviar um sitemap XML?
Não é tão difícil.
Criar um sitemap usando um programa como o Screaming Frog leva um minuto ou menos, mesmo.
Se você não sabe nada sobre sitemap e precisa passar pelo processo de criar um do início, não se preocupe. Esse processo demora, no máximo, vinte minutos.
Os ganhos SEO, no entanto, serão enormes.
Se você nunca criou um sitemap XML para o seu site, meu conselho para trabalhar melhor o seu marketing digital é um só: faça um sitemap XML hoje.
Depois, volte para contar o tipo de melhoria SEO que o sitemap trouxe para você!
Se tiver dúvidas, deixe um comentário.
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